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  Os dois espíritos

Os dois espíritos

Texto: Números 13:20-31.

 

 

Introdução: Desde o princípio da humanidade Deus faz a separação entre aqueles que o servem e aqueles que não o servem. Foi assim com Abel e Caim, na família de Noé Deus encontrou outro espírito em Cão, foi assim também na tentação do deserto.  Devemos entender que somente aqueles que creem nas promessas de Deus é que tomarão posse delas. O povo de Israel apesar de ter a promessa de Deus, apesar de ter sido liberto do Egito, eles não criam assim; eles não se olhavam assim; eles olhavam os seus corpos marcados pelo chicote e ainda se sentiam escravos. Durante anos eles tinham vivido na escravidão e sua alma ainda estava escravizada. Muitas pessoas se acostumam com a escravidão e às vezes, mesmo involuntariamente, querem retornar para ela, ou seja, vivem como se fossem escravos embora já sejam livres. Hoje com o avanço da ciência, isso se tornou um estudo cientifico, pois, muitas pessoas mutiladas ainda sentem dores em seus órgãos amputados. 

 


Quando Deus separa a igreja dos incrédulos no livro de Malaquias, Ele faz questão de fazer a separação entre os cristãos e não cristãos e depois dentro da igreja, novamente faz a separação dos espíritos. (Malaquias 3:13-18)

 


Entre a promessa e a possessão havia um deserto. E é no deserto que se revelam os: murmuradores, críticos, rebeldes, tímidos, incrédulos. O deserto é o lugar onde Deus aprova ou reprova o homem.

 

Nossas atitudes pedem determinar vitória ou derrota: Os dez espias diziam: “A terra é muito boa, mas tem gigantes, é um povo armado, forte, cidades fortificadas. Todos conheciam a realidade, nenhum deles estava imaginando nada, eles sabiam o que tinham visto. Assim mostraram para Deus um “outro espírito”, não de coragem e confiança, mas de incredulidade e incerteza.

 

 

Exemplo de dois tipos de atitudes ou dois tipos de espíritos:

 

 

1) Mas dois espias, Josué e Calebe viram a terra como conquistadores. E todo aquele que quer ser vitorioso precisa entrar em batalha. (Número 13:30 e 14.6-9)

 


2) Mas oito dos espias tiveram medo e apesar de terem a promessa não creram nela, preferiam fugir da luta e voltar ao Egito. Tem gente que prefere o chicote de Faraó (a escravidão do pecado) a enfrentar gigantes. (Nm 13:31; 14.2-4)

 

 

Há duas classes de inimigos que podem nos derrotar:

 

 

1) Pessoal: medo, incredulidade, baixa autoestima, incapacidade, rebeldia, avareza.


2) Externo: pessoas que tentam nos desanimar e frustrar nossa fé.

 


Mas isso só ocorre quando você deixa esse outro “espirito” influenciar você.

 

 


Conclusão: O povo preferiu dar ouvidos à oito derrotados, do que à dois conquistadores. Deus está chamando homens que ouçam as Suas promessas e que marchem para conquistar e tomar posse da terra. Deus não quer os nossos nomes inclusos na galeria dos derrotados, mas na dos vitoriosos. A autoridade foi dada à igreja e em Cristo Jesus estamos assentados nos lugares celestiais acima de principados e potestades, para dominar sobre todas as coisas. A quem você tem dado ouvidos?




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