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  A regra da prosperidade

A regra da prosperidade

O mundo dos negócios poderia ser descrito como “a incansável busca por ganhar”: ganhar clientes, ganhar vantagem competitiva, ganhar status, enfim, ganhar dinheiro. Talvez seja boa ocasião para profissionais e empresários recuperarem a chamada “Regra da prosperidade”. Ela apareceu originalmente na Bíblia, quando o apóstolo Paulo citou: “Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber” (Atos 20.35). 

 


 Generosidade é mais uma exceção do que regra, embora haja algo de curioso, até paradoxal, indicando que dar é mais benéfico e gratificante do que receber. Quando damos não apenas outros recebem, mas nós também recebemos satisfação de sermos canais para que a ajuda chegasse até eles. Ou seja, quando damos, ganhamos! 


 Há também a compreensão de que não alcançamos nada sozinhos, mas "ganhamos" ajuda de outros ao longo do caminho. Oferecer ajuda em forma de recursos tangíveis, tempo, conselhos ou encorajamento é uma maneira de retribuir a generosidade de que fomos alvo. A Bíblia fala muito sobre "dar" e "generosidade". Eis alguns exemplos: 
 
Generosidade é o caminho certo: No mercado de trabalho freqüentemente se discute sobre “o que é certo”. Fazer o bem a outros quando se tem oportunidade é o certo e este investimento paga bons dividendos. “O desejo dos justos resulta em bem; a esperança dos ímpios, em ira. A quem dá liberalmente ainda se lhe acrescenta mais e mais, ao que retem mais do que é justo, ser-lhe-á em pura perda. A alma generosa prosperará; e quem dá a beber será dessedentado. Ao que retém mais do que é justo ser-lhe-á em pura perda.” (Provérbios 11.23-25). 
 
Generosidade promove o bem: Dar com generosidade estabelece forte exemplo positivo a ser seguido.“Feliz é o homem que empresta com generosidade e que com honestidade conduz os seus negócios... Reparte generosamente com os pobres; a sua justiça dura para sempre” (Salmos 112:5-9).


“E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos. Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé.” (Gálatas 6:9-10) 
 


Generosidade honra a Deus: Amor e compaixão são o centro do caráter de Deus. Haveria maneira melhor de refletir Seu caráter do que dar dos recursos que Ele nos permitiu acumular? “Honra ao Senhor com os seus bens e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão fartamente os teus celereiros e transbordarão de vinho os teus lagares”. (Provérbios 3:9-11)
 


Generosidade reflete nossa esperança. Nossa confiança está depositada em coisas que se perdem facilmente ou em Deus? “Ordene aos que são ricos no presente mundo que não sejam arrogantes, nem ponham sua esperança na incerteza da riqueza, mas em Deus, que de tudo nos provê ricamente, para a nossa satisfação. Ordene-lhes que pratiquem o bem, sejam ricos em boas obras, generosos e prontos a repartir. Dessa forma, eles acumularão um tesouro para si mesmos, um firme fundamento para a era que há de vir, e assim alcançarão a verdadeira vida” (I Timóteo 6.17-19).

 

Fidelidade junto com a generosidade.  O que adianta ser generoso se não for fiel? O que será que Deus prefere de nossa parte, que venhamos cobri-lo de boas palavras, confissões de amor e ofertas, ou que façamos estas coisas com fidelidade em nossos corações?


O ato de sermos dizimistas, não é apenas um ato para prosperarmos, como temos ouvido relatos de muitas pessoas que dizem serem praticantes do dízimo para prosperarem. Acima de tudo o dízimo para o cristão deve ser um ato de fidelidade ao que está escrito na Palavra de Deus. Veja duas razões porque devemos ser dizimistas.


a) O Dízimo é uma aliança. O Dízimo é um princípio de Deus. (Gálatas 3:15-17)
b) É um estatuto perpétuo. (Hebreus 6:17-20 /7:1-3)




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