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  A libertação dos amuletos

A libertação dos amuletos

Introdução: É comum encontrarmos pessoas nos dias atuais usando de vários amuletos para alcançarem as bênçãos de Deus. Embora Jesus tivesse sido claro quando disse que os verdadeiros adoradores não o adoram através de amuletos, (João 4:19-24) “...Deus é Espírito e IMPORTA que seus adoradores o adorem em Espírito e Verdade...”, temos visto hoje em dia muitas igrejas idólatras e assim pessoas plenamente apegadas a diversos amuletos.

 


Qual é a resposta dos líderes religiosos que fazem campanhas e mais campanhas e entregam os amuletos evangélicos?

 


A desculpa é que aquilo que é entregue é apenas uma simbologia para lembrar-se do propósito da campanha, mas aí temos um grande problema: os católicos também dão a mesma desculpa quando falam de suas imagens.

 


Para os católicos, as imagens ajudam o homem a lembrar de Deus, ajudam o homem a estar mais perto do Senhor, mas quando necessitam de algo, muitos católicos recorrem às imagens.

 


A verdade nua e crua é que o capitalismo selvagem toma conta do desespero de conseguir fundos ou “mais fundos” para a “paróquia evangélica”, então, a salvação está na beatificação do amuleto que é um objeto contextualizado com tendências espirituais que em uma reunião é apresentado para Deus para que tire a maldição ou traga uma benção especial ao cristão.

 


Mas esta prática é boa para aqueles que pregam contra a idolatria?

 


Não, certamente isso leva o cristão pensar que necessita de algo para conseguir sua benção, a sua fé começa a sobreviver de campanhas e pelo que é distribuído como uma ligação entre ele e Deus.
Isso é nocivo a vida espiritual, o conceito é invertido, os valores são perdidos em rituais e a cada campanha a fé é ligada em algo que não é a fé verdadeira.

 


Mas a fé não vem pelo que vemos e nem pelo que temos em mãos, mas as escrituras nos diz que a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem (Hebreus 11:1).

 

MAS, VOCÊ SABIA QUE:

 

O azeite e o vinho eram usados como remédio e não como símbolos. Embora nos dias atuais os evangélicos utilizam o azeite e o vinho como símbolos religiosos, no passado eles eram errôneamente usados como remédios a fim de curar enfermidades. No texto bíblico que conta sobre o bom samaritano, encontramos claramente esse relato: (Lucas 10:25-37) “...E, chegando-se, pesou os ferimentos, aplicando-lhes óleo e vinho...” Se fosse nos dias atuais, jamais se colocaria óleo e vinho sobre uma ferida, mas naquela época isto era muito freqüente.

 


Em outra passagem bíblica o apóstolo Paulo manda Timóteo beber um pouco de vinho por causa das freqüentes enfermidades no estômago: (I Timóteo 5:23) (Ainda bem que nem toda a escritura é inspirada por Deus como cita os melhores manuscritos em II Timóteo 3:16). Já pensou uma pessoa com enfermidade no estômago tomando vinho? Certamente, o estado dela pioraria muito, mas Paulo sem conhecimento médico disse que seria bom por causa da tradição da época ele tomar um pouco de vinho.

 


Assim também em Tiago 5:14, o apóstolo ordena aos pastores que quando fossem fazer orações pelos enfermos que levassem consigo o azeite, e colocassem sobre eles o azeite, para que ajudasse na cura. Tudo isso não como superstição de amuletos como existem hoje dentro das igrejas, mas como uma crença que esses utensílios realmente ajudavam na cura.

 


A fé vem pelo ouvir a palavra de Deus, o que precisamos é crer na palavra de Deus mesmo que eu não tenha nada em minhas mãos. Eu não preciso da “imagem da benção”, e sim devo ler a Palavra de Deus para conhecer o dono da benção.

 


Eu não preciso do comércio do sagrado para ser abençoado, não compro a benção ou um amuleto com a minha oferta, mas sou abençoado pela Graça de Deus.

 


Graça é favor imerecido, favor que Deus nos dá sem ao menos ter méritos para ser um abençoado.

 

Pense nisso!




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