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  A avareza

A avareza

Texto: “Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus” (1Co 6.10)

 


Introdução: A Igreja primitiva ficou rica e não havia dentre eles nenhum necessitado. Isso foi possível porque aquela geração foi generosa e benévola. Os ricos repartiam seus bens e supriam os necessitados. E, aqueles que tinham pouco eram fiéis no pouco que tinham e o Senhor os colocava sobre o muito (Mt 25:21).

 

Se você quiser entrar no muito do Senhor, honre-o no pouco. Muitas vezes as pessoas dizem que não ofertam ou não ajudam alguém porque têm pouco, mas precisam aprender a serem fiéis no pouco para adquirirem muito. A Igreja de Jesus nasceu com um caráter generoso, benévolo e fiel e por isso zerou a necessidade do povo.

 

Benevolência e generosidade fazem parte do currículo de quem quer ser próspero. A pessoa benévola é alguém que tem a graça e a pessoa generosa tem misericórdia e socorro. A Igreja nasceu e a sua necessidade no início era sinais, milagres, prodígios e maravilhas. Isso era o que a Igreja queria. Mas, Deus lhes deu muito mais. O Senhor lhes deu riquezas que cada fiel soube administrar e repartir.

 

Vemos essa verdade personificada numa pessoa chamada Barnabé ou José da consolação. A Igreja começou a ser consolada, pois não havia entre o povo um necessitado sequer.

 


A avareza é filha do egoísmo. É idolatria e o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males: mentiras, enganos, subornos, injustiças, roubos, rixas, inimizades (I Tm 6:6-10). A cobiça é o desejo desordenado de possuir coisas e riquezas com o fim de satisfazer as exigências da vida.

 

Os avarentos não podem herdar o reino de Deus. A publicidade e a propaganda comercial apelam constantemente e exploram a cobiça do coração do homem.

 

 

Podemos dizer que a avareza:

 

 

a) Impede o homem de usar com tranquilidade, com liberdade e com alegria, os bens que possui (Ec 1:3-10).

 

b) Faz o homem duro e insensível para com seus semelhantes (1Sm 25:10-11).


c) Converte o homem em escravo do dinheiro (Mt 6:24).


d) Faz o homem cair em idolatria (Ef 5:5).


e) Faz o homem suscetível aos subornos na administração da justiça (Ex 18:21; Sl 15:5).


f) Leva o homem a trair os seus e a oprimir aos débeis (Pv 30:14).


g) Leva o homem a reter ou atrasar os pagamentos de seus assalariados (Tg 5:1-5).


h) Paulo coloca a avareza no mesmo nível da idolatria (Cl 3:5).

 


Por tudo isso Deus reprova aos avarentos.

 


Is. 1:19 cita:’ Se quiserdes, e obedecerdes, comereis o bem desta terra.” É vontade de Deus para nós que sejamos prósperos em todas as coisas, porém, não é Sua vontade que sejamos escravos dos bens terrenos. Porque quando formos ao encontro de Jesus na vida eterna, para lá, nada levaremos dos bens terrenos. Deixemos a avareza e sejamos sábios administradores do Senhor. Usando nossos bens generosamente para sua obra, e acumulando tesouros no céu, onde está a nossa esperança.

 

Conclusão: Não deixemos que a avareza e a idolatria tomem lugar em nossos corações. O importante é viver agradecido a Deus pelo que temos! Quantas dúvidas temos evitado. O avarento não conhece esta paz, sempre está buscando mais, e mais riquezas. Os cristãos vivem tranquilos, contentes com o que têm, “...porque nada temos trazido a este mundo e nada levaremos I Tm 6:7




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