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  Qual o limite do cristão?

Qual o limite do cristão?

Não importa a profissão que o homem tenha, todos estão debaixo de grande pressão, e um número cada vez maior está desistindo de lutar e continuar sua tarefa de viver. A taxa de suicídio de homens é duas vezes e meia maior do que a de mulheres. Os homens sofrem mais com estresse do que as mulheres, isso numa proporção de duas a quatro vezes.

 


Os homens assumem coisas demais e se esforçam para aparecerem super heróis. Todos esperam que sejam bem sucedidos como provedores da casa e da família, que sejam pais amorosos e dedicados.

 


A sociedade exige homens bem sucedidos e todos envolvidos por essa cobrança se desgastam acima da sua capacidade para desempenhar o papel de vitorioso.

 


A sociedade avalia os homens e as mulheres através de padrões distintos e injustos. A mulher vale de acordo com sua beleza, pelo quanto é atraente. Os homens são medidos de acordo com seu sucesso e por quanto possui em dinheiro. A sociedade recompensa os fortes, os sonhadores e os confiantes e isola aqueles que são inseguros (os que parecem ser fracos).

 


O problema está em dar crédito ao que a sociedade diz, que o valor pessoal é determinado pelo sucesso.

 


Para a sociedade ser vencedor tem um preço. E o preço é fadiga e depressão. Esses são os perigos físicos, mas também se perde a alegria de viver.

 


A Palavra de Deus nos exorta diversas vezes a não confiarmos na nossa força. Somos cobrados a reconhecer nossa fraqueza, em vez de disfarçá-la. Somos sempre ajudados pelo Senhor sempre que nos lembramos que somos fracos. Quando pensamos que somos fortes, que estamos além das fraquezas e do fracasso, estamos prestes a cair.

 


Esse falso orgulho afligiu a igreja de Laodicéia (Ap 3:14-22) Deus os repreende por se considerarem ricos e não terem necessidade de nada. O Senhor lhes diz: “Você é miserável, digno de compaixão, pobre, cego, e está nu.” O homem sábio vê a si como alguém necessitado.

 


Paulo tinha um passado de conhecimento teológico extraordinário como fariseu e filho de fariseu. Falou com Deus face a face em uma visão. Mas fez uma oração maravilhosa pedindo a Deus que o livrasse do espinho na carne. Deus o respondeu de uma forma inesperada. Não! Esta foi a resposta. Disse o Senhor; “Paulo, não tirarei este espinho, pois a minha graça te basta, e o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”. (2 Co 12:7-10)

 


O que Paulo declarou? Ele disse: “Eu me gloriarei ainda mais em minhas fraquezas, para que o poder de Cristo repouse em mim. ... Pois, quando sou fraco é que sou forte”. 

 

 

Os 5 problemas que aparecem quando buscamos agradar as pessoas em busca de aprovação.

 


1- Nunca conseguimos dizer não.

 


2- Nossos atos passam a ser guiados pela culpa. Fazemos coisas porque tememos as conseqüências, em vez de as fazermos porque realmente queremos.

 


3- Não experimentamos a afirmação do nosso verdadeiro eu. O que queremos ao agradarmos as pessoas? Aprovação e a afirmação que nunca recebemos. Como vivemos para agradar os outros, nossa verdadeira identidade está presa atrás de um falso eu, o verdadeiro está oculto, não pode ser afirmado.

 


4- Não conhecemos a pessoa maravilhosa que Deus criou e deseja que sejamos. Passamos a vida tentando ser outra pessoa.

 


5- Agradar as pessoas é uma forma de idolatria. Estamos fazendo das pessoas o centro do universo em vez de Deus.

 

 

Como encontrar o equilíbrio:

 


Também há muitos que estão no outro extremo,vivem uma vida centrada em si mesmos, tratando as pessoas em sua volta com grosseria. Não sentem dificuldade com a questão de ter de agradar as outras pessoas. Eles possuem o problema oposto: narcisismo, preocupação excessiva consigo mesmo. 

 


Enquanto que outros estão vivendo preocupados com a opinião alheia, negando suas necessidades e limitações. 

 


O equilíbrio é encontrado no centro. Cuidado pessoal e coração aberto para ajudar os outros.
Filipenses 2:4 – Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros”.

 


Gálatas 6:2 –Devemos levar “os fardos uns dos outros”

 


Os três versículos mais à frente citam: “cada um examine os próprios atos, pois cada um deverá levar a própria carga”. (Gl 6-3:5)

 


Como os homens presos na armadilha do herói encontram liberdade?

 


Destruindo a armadilha e construindo um modelo baseado na visão de Deus para eles.




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