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  Os inimigos da cruz de Cristo

Os inimigos da cruz de Cristo

Pois muitos andam entre nós, dos quais, repetidas vezes, eu vos dizia e, agora, vos digo, até chorando, que são inimigos da cruz de Cristo. O destino deles é a perdição; o deus deles é o ventre, e a glória deles está na sua infâmia, visto que só se preocupam com as coisas terrenas. (Fp 3:18-19). Pela primeira vez em toda a história bíblica, um homem chora por causa do evangelho. Mas, afinal de contas o que fez com que o apóstolo Paulo ficasse tão triste assim? Quem são esses inimigos da cruz de Cristo que o apóstolo Paulo se refere dizendo que o destino deles é a perdição? 

 


Os inimigos da cruz de Cristo são aqueles que:

 


1.  Difamam autoridades superiores

 


Você já ouviu alguém se referir a um líder pelo seu nome, com o intuito de desprezar a sua autoridade? Você já ouviu, por exemplo, alguém se referir a um líder dizendo: “o Silas”, “o Macedo”, “o Emerson”, “o Davi”, “o Soares”, etc? Esse é o primeiro sinal que a pessoa é inimiga da cruz de Cristo.

 

Observe o que o apóstolo Judas cita em sua epístola: “Ora, estes da mesma sorte, quais sonhadores alucinados, não só contaminam a carne, como também rejeitam governo e difamam autoridades superiores. Contudo, o arcanjo Miguel, quando contendia com com o diabo, e disputava a respeito do corpo de Moisés, não se atreveu a proferir juízo infamatório contra ele; pelo contrário, disse: o Senhor te repreenda! Estes, porém, quanto a tudo o que não entendem, difamam; e, quanto a tudo o que compreendem por instinto natural, como brutos sem razão, até nessas coisas se corrompem. Aí deles!

 

 Porque prosseguiram pelo caminho de Caim, e movidos de ganância, se precipitaram no erro de Balaão, e pereceram na revolta de Coré.” (Judas 1:8-11)

 

Até Paulo respeitava as autoridades superiores mesmo sendo essas de outras religiões. (Atos 23:1-5). Depois de chamá-lo de parede embranquecida, Paulo pede perdão e cita: “Não falarás mal de uma autoridade do teu povo.” 

 

Na CCAG respeitamos todos aqueles que são munidos de autoridade, pois nenhuma autoridade teriam se do céu não lhe fosse dada e aqueles que se opõe contra as autoridades é porque são inimigos da cruz de Cristo.

 

O Senhor Deus deixa bem claro que desde as primeiras gerações de pregadores, os mesmos enfrentaram problemas com falsos obreiros, com pregadores de “outro evangelho”. “Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema.” (Gl 1.8). Há um conflito entre a luz  (verdade) e  as trevas  (mentira). As trevas são representadas nesta passagem, por pessoas e grupos religiosos que têm nome de que vive, mas, entretanto estão mortas. São pseudo-servos de Cristo, que pregam uma doutrina que por mais que se pareça com a sã doutrina são estranhas em comparação aquela que o Senhor Jesus trouxe do céu.

 

2 Promovem divisões

 


Os inimigos da cruz de Cristo se dizem “tão fiéis ao evangelho” mas são desmascarados por não obedecerem os princípios mais simples do evangelho como por exemplo o de não promoverem divisões.  O apóstolo Paulo é muito claro e direto ao demonstrar esta verdade, a sua ação é decisiva na promoção de informações que desmascaram esta classe de falsificadores da mensagem santa, deixando claro que são desrespeitadores da palavra de Deus e do evangelho eterno. Na sua epístola aos romanos, Paulo assim se reportou “e rogo-vos irmãos, que noteis os que promovem e escândalos dissensões  contra a doutrina que aprendeste; desviai-vos deles. Por que os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo. Mas ao seu próprio ventre; e com suaves palavras e  lisonjas enganam os corações dos simples. (Rm 16:17-18). Esse texto é mais um preciosidade do apóstolo Paulo a serviço da sã doutrina. Nesta passagem somos exortados a nos afastar daqueles que promovem divisões. 

 




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