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  O que devemos saber sobre o carnaval?

O que devemos saber sobre o carnaval?

O Carnaval é a festa profana mais antiga que se tem registro, provavelmente, com o sentido atual de folgança coletiva e inversão das posições sociais, já existe há mais de três mil anos. As suas raízes mais remotas encontram-se na Grécia Antiga, no culto a Dionísio, o deus da vindima, que mais tarde foi celebrado em Roma como Baco, espalhando-se para os países de cultura neolatina.

 

Dionísio, mais conhecido entre nós como Baco, era um deus bastardo para os pagãos. Perambulara por muito tempo pela Ásia Menor até que, conta a lenda, pelas mãos do sacerdote Melampo, introduziu-se nas terras gregas. Tornou-se um sucesso. Conforme as plantações de parreiras se espalhavam pelas ilhas da Grécia e pela região da Arcádia, mais gente o celebrava. Em todas as festas no campo ele se fazia cada vez mais presente. Por essa altura, já entronado como deus das vindimas, representavam-no como uma figura humana, só que de chifres, barbas e pés de bode, com um olhar invariavelmente embriagado. 

 


No entanto, o Primeiro Centro de Excelência do Carnaval se localiza no Egito. É o modelo mais simples de carnaval e consta de danças e cânticos em torno de fogueiras, incorporando-se aos festejos, máscaras e adereços e, à medida que as sociedades evoluem para a divisão de classes, orgias e libertinagens (na acepção de liberdade, culto ao corpo, ao belo humano). 

 


Nos primórdios do culto a Dionísio, as autoridades (as cortes, os sacerdotes e os ricos) não gostaram nada daqueles festejos malucos. Entre outras razões porque eram as vítimas favoritas das sátiras. Os festejos bacantes, como é sabido, além de serem uma teatralização coletiva da inversão de tudo, serviam como um acerto de contas do povo com os seus governantes. Ainda que metafórico e psicológico. Neles, o miserável vestia-se de rei, o ricaço de pobretão, o libertino aparece como guia religioso, e a rameira local posava como a mais pura donzela, machos reconhecidos vestem-se como fêmeas, e assim por diante. Dionísio brincalhão, irreverente e debochado, estimulava que virassem o mundo de ponta- cabeça. Os festejos logo se ligam a deuses que começam a ser venerados e adorados em diversos países.

 


O QUE O CRISTÃO DEVE SABER SOBRE O CARNAVAL?

 


1) O carnaval é uma obra da carne e não de “demônios”.

 


Gálatas 5:19-21: “Ora as obras da carne são conhecidas, e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizade, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissenções, facções, invejas, bebedices, e glutonarias, e coisas semelhantes.”

 


Toda pessoa que se entrega ao carnaval, desperta o seu ser carnal. E uma vez com a carne ativada, facilmente a pessoa pode cair em qualquer uma destas obras.

 


É como se assistíssemos a um filme erótico ou de terror, onde por mais que você possua firmeza em seu corpo, ele sofrerá as influências daquilo que você está vendo.

 


São por essas duas razões que o carnaval traz tantas tragédias, doenças e mortes, pois é uma festa que traz o pendor para as obras da carne. É como ir à um estádio de futebol onde muitas pessoas elevam a idolatria ao seu time de tal maneira, que daí para a briga e até morte é um espaço de tempo muito curto. 

 


2) Os que se entregam a vontade da carne caminham para morte.

 


Romanos 8:8-11: “Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito para a vida e paz.”
Mas, por outro lado, não devemos agir como muitos que ficam “amarrando o diabo”, entendendo que “ele faz a festa nos dias de carnaval”. Na realidade por ser a festa da carne, a própria carne se incumbe em liberar as suas obras, e como já observamos, não são em nada boas. 

 


Conclusão: Declaramos você discernindo o que é da carne e o que é do espírito para que você tenha vida e paz e seja livrado sempre do que destrói, principalmente nos dias de carnaval. 




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